sábado, 5 de novembro de 2011

Nota do grupo

Nota: 6,0

Por quê perder 4 pontos?

Não fomos um grupo unido que éramos no começo do ano passado. Antes trabalhávamos em equipe, com todos os integrantes cumprindo suas obrigações. Hoje, não somos os mesmos do passado, pois o trabalho fica responsável somente para um membro na maioria das vezes, onde os outros não cumprem suas funções. Este ano foi uma prova verdadeira disto, fruto do trabalho de somente uma pessoa que fica responsável por tudo do grupo. Os restantes, ajudaram, fizeram, mais não como livre e espontânea vontade, mais sim pro obrigação na maioria das vezes.

sábado, 29 de outubro de 2011

Relatório Robô Gladiador

Nome
Número
Série e Turma
Renan Alves
33
3ºC
Carlos Matheus
11
3ºC
Leonardo Gonzaga
21
3ºC
Vinícius Nogueira
39
3ºC
Sergio Neto
41
3ºC


Objetivo do Trabalho:


- Construir um Robô Gladiador com seus conceitos físicos e cumprir a prova mínima.
- Aprender os conceitos de física utilizados no experimento.
- Cumprir a prova mínima de estourar 2 bexigas colocadas em cada canto da sala.






Descreva as funções de cada elemento do grupo:

Renan Alves e Waldir Moura: Responsáveis pela parte elétrica e mecânica.
Vinícius Nogueira: Responsável pela parte elétrica.
Carlos Matheus e Nathan: Responsáveis pelo Relatório.
Leonardo Gonzaga e Sergio Neto: Responsáveis pela estrutura






Descrever todos os materiais adquiridos e utilizados na construção do robô, juntamente com seus respectivos valores (no final de o total do gastos).

Lista de Materiais


Material
Preço
Papelão
R$ 0,00
Lego
R$ 0,00
Tesoura
R$ 0,00
Super Bonder
R$ 4,50
Rodinha Giratória
R$ 3,00
Cd's
R$ 0,00
2 motores de 3v
R$ 8,00
6 pilhas de 1,5v
R$ 19,00
3m de fio de 4 vias
R$ 6,00
Ferro de Solda
R$ 0,00
Estanho
R$ 0,00
total:
R$ 40,50

Descreva seu projeto e desenhe o mesmo neste local, colocando todas as suas dimensões.


Nosso projeto seguiu ao artigo em relação à compra de materiais e em relação à parte elétrica. Já no caso da parte mecânica, não foi de acordo com o artigo. Ao invés de utilizarmos a maneira como se fixava o eixo na estrutura com papelão, utilizamos rolamentos que por dentro passava-se o eixo, fazendo assim nossa roda girar com mais facilidade, tendo livre movimento em qualquer direção. Para constar, a estrutura ficou da mesma maneira que no artigo, do que usar papelão na fixação do motor optou-se por caixa de CD.

Dimensões:
Figura 01: Retirada do artigo: Dimensões do robô. Página na web: http://idesa.com.br/disciplinas/fisica/robo_gladiador.php



Nas dimensões de nosso robô foram às mesmas que nessa imagem, com todos os centímetros e posição de cada peça.



Faça uma pesquisa sobre robôs (início, inventor, aplicações, onde se utiliza, etc).


Um dos grandes cientistas envolvidos com a robótica foi Nikola Tesla (1856-1943), muitos o consideram o inventor do primeiro robô, depois de sua apresentação do barco tele operado em 1989. O primeiro robô autônomo eletrônico foi criado por Grey Walter na Universidade de Bristol, na Inglaterra, no ano de 1948. E a partir de então o estudo e desenvolvimento da robótica não para de crescer, robôs são muito utilizados em diversos campos da pesquisa científica como a exploração.
Já na Grécia antiga existiam aparelhos que – através de pesos e bombas pneumáticas – agiam sozinhos.  Mas os primeiros modelos, chamados robôs de primeira geração, careciam de receptividade sensorial própria e realizavam sua tarefa, normalmente repetitiva, mediante um programa de computador de escassa complexidade. Em 1738, foi criado o primeiro robô funcional por Jacques de Vaucanson, que fez um andróide que tocava flauta.

Referencia: http://g33a.blogspot.com/  ;  http://www.tecmundo.com.br/3002-robos.htm




Faça uma tabela de problemas e soluções que ocorreram no desenvolvimento do robô gladiador.


Problemas
Dificuldades com a parte elétrica, em relação a parte de dentro do controle
Grandes complicações na montagem do robô
Dificuldade em encaixar a parte mecânica ao robô.

Soluções
Com o artigo e explicações em sala, ficou mais fácil a realização desta parte
Com a ajuda de colegas de classe, do professor Mauricio, e dos próprios untegrantes do grupo, conseguimos localizar lugares com preços bons e qualidade
Com os Rolamentos, ficou mais fácil a anexação destes no robô.




Teste seu robô e descreva os resultados abaixo (teste oito de frente, oito de ré e estourar bexiga estática). Na descrição do teste coloque o tempo que você leva para executar cada tarefa.

Em relação aos testes:
- Oito de Frente: 0,10s
- Oito de ré: 0,09s
- Estourar duas bexigas colocadas uma em frente a outra (teste realizado em sala de aula): 0,06s



Cite 5 conceitos físicos e descreva em que momento ele se faz presente no projeto do robô gladiador.


Peso: Força que atua no robô, no qual possui uma massa e se encontra em um local que possui gravidade.
Atrito: Força que atua nas rodas do robô, que resistindo o movimento, na qual impedem que elas derrapem perdendo todo impulso gerado pela rotação do eixo, tornando possível a aceleração.
Tensão elétrica: Fica responsável pela rotação do motor, fazendo o eixo girar e assim, ao encostar-se às rodas, faz o robô “andar”. 

Normal: Força que deixa em equilíbrio o carrinho.
Velocidade: Reação a força.

Utilizando seus conhecimentos de Física determine a potência de seu robô gladiador.

Pot= VxI
Pot= 3x 20x 10-³
Pot= 0,06 A

Conclusão.


Concluímos todos nossos objetivos:
- Construir um Robô Gladiador com seus conceitos físicos e cumprir a prova mínima.
- Aprender os conceitos de física utilizados no experimento.
- Cumprir a prova mínima de estourar duas bexigas colocadas em cada canto da sala.

No decorrer de cada item no relatório, vimos que o robô gladiador tem várias maneiras de se melhorar, como é o caso do uso de materiais mais sofisticados, que possam dar mais estabilidade ao robô, como também há maneiras de se piorar o mesmo.




quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Funções dos Integrantes

Em relação ao robô gladiador, as funções de cada integrante:

Renan Alves: Responsável pela parte elétrica
Vinicius Nogueira: Responsável pela parte mecânica
Carlos Matheus: Relatório
Leonardo Gonzaga: Responsável pela estrutura e Relatório
Sergio Neto: Responsável pela estrutura

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Questão do final de semana

D.João VIII




Filho de D. Maria I e de D. Pedro III, casou em 1785 com D. Carlota Joaquina, Infanta de Espanha, filha de Carlos IV e de Maria Luísa de Parma.
A partir de 1792, assegurou a direcção dos negócios públicos, devido à doença mental da mãe, primeiro em nome da rainha, a partir de 1799, em nome próprio com o título de Príncipe Regente, sendo aclamado rei em 1816. O seu reinado decorre numa época de profundas mutações à escala mundial e à escala nacional: Revolução Francesa e a consequente guerra europeia, Bloqueio Continental, campanha do Rossilhão, guerra com a Espanha e a perda de Olivença, invasões francesas, fuga da corte para o Brasil onde permaneceu durante 14 anos, revolução liberal e a independência do Brasil. Foi a derrocada de um mundo e o nascimento de outro, mudança que D. João VI não quis ou não soube compreender. 
Fugindo para o Brasil perante a invasão de Junot, o monarca terá querido manter a colónia brasileira em poder de Portugal. Isto significou, no entanto, a dependência em relação à Inglaterra, com a imposição da abertura dos Portos brasileiros ao comércio internacional e com o tratado anglo-luso de 1810, desastroso para a economia metropolitana. Além disso, a presença da corte no Brasil impulsionou a independência deste país, o que se veio a verificar em 1822.  
Em 1821 o rei é forçado a regressar a Portugal, devido ao triunfo da revolução de 1820 e, em 1822, jura a constituição, que vigoraria apenas durante alguns meses. Seguem-se a Vila-Francada em 1823 e a Abrilada em 1824, movimentos absolutistas encabeçados por D. Miguel.
Vencido e expatriado D. Miguel, D. João VI consagra os últimos anos do seu reinado a tentar resolver o problema brasileiroe, por altura da sua morte, em 1826, sonhava ainda com a reunião dos dois países na pessoa de um só soberano, sem se aperceber que o Brasil teria de seguir o seu destino americano e Portugal o seu destino europeu.
Filho de D. Maria I e de D. Pedro III, casou em 1785 com D. Carlota Joaquina, Infanta de Espanha, filha de Carlos IV e de Maria Luísa de Parma.
A partir de 1792, assegurou a direcção dos negócios públicos, devido à doença mental da mãe, primeiro em nome da rainha, a partir de 1799, em nome próprio com o título de Príncipe Regente, sendo aclamado rei em 1816. O seu reinado decorre numa época de profundas mutações à escala mundial e à escala nacional: Revolução Francesa e a consequente guerra europeia, Bloqueio Continental, campanha do Rossilhão, guerra com a Espanha e a perda de Olivença, invasões francesas, fuga da corte para o Brasil onde permaneceu durante 14 anos, revolução liberal e a independência do Brasil. Foi a derrocada de um mundo e o nascimento de outro, mudança que D. João VI não quis ou não soube compreender. 
Fugindo para o Brasil perante a invasão de Junot, o monarca terá querido manter a colónia brasileira em poder de Portugal. Isto significou, no entanto, a dependência em relação à Inglaterra, com a imposição da abertura dos Portos brasileiros ao comércio internacional e com o tratado anglo-luso de 1810, desastroso para a economia metropolitana. Além disso, a presença da corte no Brasil impulsionou a independência deste país, o que se veio a verificar em 1822.  
Em 1821 o rei é forçado a regressar a Portugal, devido ao triunfo da revolução de 1820 e, em 1822, jura a constituição, que vigoraria apenas durante alguns meses. Seguem-se a Vila-Francada em 1823 e a Abrilada em 1824, movimentos absolutistas encabeçados por D. Miguel.
Vencido e expatriado D. Miguel, D. João VI consagra os últimos anos do seu reinado a tentar resolver o problema brasileiroe, por altura da sua morte, em 1826, sonhava ainda com a reunião dos dois países na pessoa de um só soberano, sem se aperceber que o Brasil teria de seguir o seu destino americano e Portugal o seu destino europeu.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Relatório do Telefone de Latinha



1) Objetivo do Trabalho:

Construir um telefone de lata que transmita ondas sonoras;
- Aprender os conceitos físicos utilizados no experimento;
- Cumprir a prova mínima de passar 20 palavras em 1 minuto.

2) Descrever os Materiais Utilizados na construção do Telefone. (Todos os Materiais)

- 1 copo de plástico;
- 1 Tubo de formatura;
- 10 m de barbante
- Corante Preto
- Saco plástico
- Fita métrica
- Tesoura

3) Descreva em 7 passos a construção do telefone.

1)  Separar todos os matérias utilizados na construção do telefone de latinha;

2) Após separar todos os materiais, pegue os copos que serão utilizados como telefones, no caso: 1 Copo Plástico e 1 Tubo de Formatura.


3) Marcar no fundo de cada copo o lugar aonde será amarrado o barbante, fazendo a ligação;

4) Furar no fundo de cada copo um buraco, na qual será necessário para encaixar o barbante;

5) Medir com uma fita métrica o barbante, cerca de 10 metros;

6) Pegar o barbante de 10 metros e amarre no fundo de cada copo que serão utilizados como telefone;

7)  Depois de amarrar o barbante em cada copo, o telefone já está pronto para uso.

4) Desenhe o Telefone com as duas pessoas e indique os fenômenos ondulatórios que ocorrem. Classifique de forma completa a onda existente.




Mecânica - necessita de um meio material para se propagar;

Unidimensional - se propaga em apenas uma direção;
Longitudinal - ondas causadas por vibrações com mesma direção da propagação


Interferência:

Considere dois pulsos deslocando-se em direções opostas numa corda. Caso estes dois pulsos se interceptem num determinado momento, pode ocorrer interferência construtiva ou destrutiva, de acordo com a forma inicial dos pulsos. Se os dois pulsos estão do mesmo lado da corda, ocorre interferência construtiva e as amplitudes dos pulsos serão somadas. Caso contrário, acontece no momento do encontro a interferência destrutiva e as amplitudes dos dois pulsos serão subtraídas






Difração:


Fenômeno em que uma onda sonora pode ultrapassar obstáculos.
Quando se coloca um obstáculo entre uma fonte sonora e o ouvido, por exemplo, o som é enfraquecido, porém não extinto. Logo, as ondas sonoras não se propagam somente em linha reta, mas sofrem desvios nas extremidades dos obstáculos que encontram.




Dispersão:


É um fenômeno que acontece quando uma onda entra num meio onde a velocidade de propagação é diferente para cada uma de suas componentes. Conseqüentemente a forma da função de onda inicial muda, sendo que sua forma é uma função do tempo.





2ª Parte

5) Quantos projetos foram feitos antes do definitivo: (Faça um histórico dos mesmos) (No caso de ser a primeiro e único, Justifique o porquê de não ter tentado uma evolução no projeto)

Foram criados três projetos.

No primeiro projeto foram utilizados copos de isopor, com fios de plásticos. Não funcionou da maneira que esperávamos, por isso no dia do teste não conseguimos passar muitas palavras.

No segundo projeto foram utilizados copos plásticos um maior que o outro, sendo um utilizado para falar e o outro utilizado para ouvir, usando com fio de barbante vermelho.

No terceiro projeto foi utilizada ao invés de dois copos plásticos, a troca de um deste para um Tubo de Formatura, aonde vem o diploma. Sendo usado para ouvir e o copo plástico para falar.

6) Crie uma lista de problemas ocorridos no telefone e a solução que o grupo utilizou para o mesmo (Faça em forma de tabela com duas colunas).



Problemas:
Soluções:
Dificuldade em ouvir palavras no telefone
Trocamos o telefone por outro suporte, no caso, o Tubo de Formatura, melhorando muito.




3ª Parte (na escola)

7)  Para o telefone determine algumas grandezas físicas.

Massa da cordinha

Comprimento
Densidade linear
Dimensão da abertura da latinha

3


10

0,3 g/m

10 cm
Comprimento de onda da voz do aluno escolhido
Freqüência
do som emitido pelo aluno
Velocidade
do som na cordinha
Número de palavras por minuto

1,31 m


300 Mhz

1,56 m/s

25










8) Faça 9 testes com o telefone, e anote na tabela observações pertinentes:



9) Utilize este espaço para outros comentários de resultados do item anterior:

Podemos concluir que o melhor fio utilizado na transmissão é o barbante, transmitindo melhores informações de um lado para outro, levando em consideração a distância de cada telefone, o comprimento de cada fio, que quanto mais perto, melhor é a qualidade do som.


4ª Parte (na escola)


10) Utilize o espaço para colocar as contas do item 7.

Densidade Linear

m = m/l  
m=  3/10 
m= 0,3 g/m

Velocidade do som na cordinha:

Δv = Δs = 1,56 = 1,56 m/s
        Δt      1


Comprimento da onda da voz do aluno

v = λ.f
λ = v / f
λ = 340 / 125
λ = 1,31 m

11) Faça uma descrição longa utilizando conceitos de acústica para descrever o projeto.

No projeto, são utilizados três fatores de acústicas, são eles:

Timbre:
É a característica sonora que permite distinguir sons de mesma freqüência e mesma intensidade, desde que as ondas sonoras correspondentes a esses sons sejam diferentes. Por exemplo: Dois aparelhos musicais, violão e violino, por exemplo, podem emitir sons com a mesma freqüência, mas com timbres diferentes, pois as ondas sonoras possuem formas diferentes.

Referência:

Altura:
É uma característica do som que nos permite classificá-lo em grave ou agudo. Geralmente os homens têm voz mais grave e as mulheres voz aguda, ou seja, voz grossa e fina, respectivamente.

Referência:


Intensidade:
A intensidade sonora é provocada pela pressão que a onda de som causa sobre o ouvido ou sobre qualquer outro instrumento de medição da intensidade sonora. É a qualidade de energia transportada pelo som e que permite classificar o som em fraco ou forte. 



12) Conclusão Final:

Concluímos todos nossos objetivos em:

- Construir um telefone de lata que transmita ondas sonoras;
-Aprender os conceitos físicos utilizados no experimento;
-Cumprir a prova mínima de passar 20 palavras em 1 minuto.

No decorrer de cada item no relatório vimos que  o telefone de latinha tem várias maneiras de se melhoras, como é o caso do uso de matérias corretos, como também tem várias maneiras de se piorar, não tendo um bom aperfeiçoamento no projeto, dificultando a transmissão de som.